Um AVC aos 44 anos de idade

Leandro A. Siqueira
2 min readMar 10, 2024

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Me recuperando na UTI do Madre Theodora, 7 longos dias, uma operação de 12hs e no outro dia uma angiografia

Rapaz, se a gente prestasse atenção aos poucos detalhes do nosso corpo, poderíamos evitar muitos problemas de saúde.

Dezembro de 2022 tive sintomas de labirintite, dor de cabeça, tonturas, náuseas, fiz o óbvio, passei pelo PS, mau olharam e me deram um monte de remédios e tchau pra casa. Não contente, procurei um otorrinolaringologista, fiz N exames, menos uma ressonância. Os sintomas passaram, mudei de emprego, achei que era stress, a tal da síndrome do impostor.

Vida vem, vida vai, não investiguei mais, fui trabalhar na Venturus, que tem me dado todo suporte atual.

Em Outubro do ano passado, novamente, os mesmos sintomas, meu antigo otorrinolaringologista só atendia pela Unimed, procurei um novo, Doutor NILESH MONIZ, que me indicou de cara uma ressonância, que deu um dos piores resultados, um AVC.

Estava saudável, tinha parado de fumar há 4 anos, praticava esportes, e vinha aquela pergunta, por que eu?

Fui direto pro PS do Madre Theodora Assistencia Medica Hospitalar Ltda, fui atendido e encaminhado ao excelente Doutor Marcelo Sabbá (@drmarcelosabba), a quem hoje posso dedicar parte da minha vida e o começo da minha recuperação.

Todo esse texto acima, podia ser resumido em uma frase, ouça seu corpo, faça um check-up, tanto coronário, como neurológico, o nunca, pode ser tarde demais.

Lembre-se, a gente vive sem emprego, mas não sem saúde.

Foto da Eleven, da semana passada. Primeiro dia na UTI.

Obrigado!

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Leandro A. Siqueira
Leandro A. Siqueira

Written by Leandro A. Siqueira

Well, I woke up this morning and I got myself a beer!

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